Mário Cajé
Coordenada pela professora Larissa Morais, a edição deste ano – “Caminhos do jornalismo cultural” – irá reunir ex-alunos de Jornalismo de diferentes gerações do Instituto. O evento pretender reunir profissionais que apostaram no mercado tradicional da cobertura de cultura, assim como aqueles que optaram por experiências mais alternativas.
“O objetivo é mostrar que existe um mercado de jornalismo para além dos cadernos culturais. Queremos levar experiências diversificadas, de assessores de imprensa, produtores culturais, repórteres, blogueiros e profissionais que atuam no setor editorial”, disse a professora.
A edição deste ano já atrai a atenção dos estudantes. “De todos os Controversas, esse, sem dúvidas, é o que está me deixando mais ansiosa. Até porque, até agora, não tive nenhuma aula direcionada para essa área. Como quero seguir no jornalismo cultural, acho que posso dizer que será a palestra da faculdade que mais irá me acrescentar”. Essa é a expectativa de Nívia Passos, aluna do 5º período.
É um evento para, com e pelos alunos. Os estudantes são responsáveis pela assessoria, produção, fotografia, divulgação em mídias sociais, enfim, o que se aprende em sala se traduz na construção coletiva de um projeto no qual todos ganham.
Tem sido assim desde a primeira edição, em 2010. O encontro tem rendido discussões importantes para a formação dos futuros jornalistas da UFF. Muitas, aliás, fizeram jus ao título do seminário, confrontando o jornalismo que se idealiza com a realidade das redações.
O fotojornalismo, o jornalismo alternativo e a cobertura em diversas editorias – economia, esportes, cidade, ciências – já foram alvo de boas polêmicas, depoimentos divertidos, conselhos preciosos, histórias de erros e acertos de quem mudou de lado, mas não se esqueceu das angústias e sonhos que povoam a mente de um universitário. O encontro também dá um gás no bom e velho networking, algo que os estudantes não costumam dispensar.
“O mais interessante do Controversas é ouvir as experiências de quem está no mercado de trabalho e perceber que eles vivem, todos os dias, os dilemas com os quais nos deparamos na sala de aula. Temas como o papel do jornalista ante a linha editorial do veículo, os problemas nas rotinas de trabalho e os riscos da cobertura de confrontos policiais estiveram presentes nas edições anteriores e foram muito importantes. Não é uma palestra, é um debate, no qual os alunos participam ativamente. Tudo isso sem abandonar a exaltação à profissão e o prazer de ser jornalista, o que nos motiva bastante”, relata Elena Wesley, do 4º. período .
Colocar os alunos em contato com o que acontece no mercado de trabalho é uma das principais metas do Controversas. “Queremos que as pessoas se lembrem do curso da UFF. É um esforço de muitos professores que querem não só formar bem, mas inserir nossos alunos no mercado. É um comprometimento para além do ensino, o que é difícil ver em outras instituições”, explica Larissa Morais.
“O mais interessante do Controversas é ouvir as experiências de quem está no mercado de trabalho e perceber que eles vivem, todos os dias, os dilemas com os quais nos deparamos na sala de aula. Temas como o papel do jornalista ante a linha editorial do veículo, os problemas nas rotinas de trabalho e os riscos da cobertura de confrontos policiais estiveram presentes nas edições anteriores e foram muito importantes. Não é uma palestra, é um debate, no qual os alunos participam ativamente. Tudo isso sem abandonar a exaltação à profissão e o prazer de ser jornalista, o que nos motiva bastante”, relata Elena Wesley, do 4º. período .
Colocar os alunos em contato com o que acontece no mercado de trabalho é uma das principais metas do Controversas. “Queremos que as pessoas se lembrem do curso da UFF. É um esforço de muitos professores que querem não só formar bem, mas inserir nossos alunos no mercado. É um comprometimento para além do ensino, o que é difícil ver em outras instituições”, explica Larissa Morais.
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